Como poeta que sou
Ouço os sons da natureza
Seja o vento forte
Ou a brisa quase lenta
Um dia depois do outro
Vai levando a tristeza
Enquanto sem parar segue
Acendendo cada lembrança
Encantamentos novos
Certamente vão tornar a acontecer
Novos sorrisos
Apontarão desafios
O azul do céu, a luz do sol
Clarão do luar e as estrelas a brilhar
Tudo segue sem marcas
Até mesmo quando em breve
Despretensiosamente
Aconteça
Meu reencontro com meu
Mar
CatiahoAlc./ReflexodAlma
5 comentários:
Tanta verdade escrita nesse teu belo poema!
Somos emoção, vivemos muito dela,
aguardo para novos ventos, querida Cátia,
um desabrochar de uma nova vida!
Temos de alcançar a felicidade perdida...
Beijinho, querida.
Conversar com o papel é desenhar coisas para si que se comunicam com histórias de seus pares. É arrumar os pensamentos, o sentir da alma.
Boa noite. Abençoada semana!
Olá, amiga Cátia, aplausos para seu belo poema, que
gostei muito de ler.
Meus votos de uma boa sexta-feira, com muita paz.
Beijo.
La vida se suente desde todos los costados. Solo necesitamos del asombro
Un abrazo. Carlos
Tão bonito e tão cheio de tanto este Canto de Renovo.
Que nunca se canse a voz para fazer florescer melodias de esperança.
Abraço***
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