Eu quero ter o brilho das estrelas em tudo que escrever
Mas quero também a solidão da lua seguindo meus passos .
E de forma alguma pretendo que o brilho do sol não esteja incluído nesse meu viver.
Sabe ; pretendo que cada dia meu seja agitado como as ondas do mar que ouso chamar de meu
bem como o dourado das areias que o cercam.
Também penso em ter refletido em mim o azul do céu com a cor que reflete o mar ora verde, ora cinza.
Vou também buscar ao máximo o sereno que cai até de manhãzinha porque assim garanto um pouco de serenidade no meu falar.
Para que tudo que escrevo tenha o tempero certo preciso sentir quem me ama bem de perto
e poder retribuir com a mesma intensidade, por isso não pode ser um amor morno, tem que ser um amor que ferve o corpo e aquece alma.
Essa intensidade será como a urna que junta todos estes ingredientes aspargindo sobre mim
me tome de toda liberdade e desejo de escrever sem que por seja abalada ou abatida.
Porque estando plena apenas me deixo e sonho e escrevo em delírios pra sempre escreverei.
Pra meuamigo de Alma e Parceiro de Escrita e de Vida Diogo Viana
Catiaho Alcantara 08/05 1725
4 comentários:
Uma alma sempre sabe o que a outra precisa... É essa a beleza...
Teu delírios são poéticos e encantantes!
/// Abraços, flores, estrelas..
"...por isso não pode ser um amor morno, tem que ser um amor que ferve o corpo e aquece alma."
Me calo diante disso.
=]~
Beeeijos doce Catiaho.
Não desista de escrever, é disso que nos alimentamos por aqui. Lindo!!
beijos
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