Sem pressa
Como se vida
La fora não existisse
Um suspiro
Uma lembrança
Sonhos que se sucedem
Minha alma
Em paz
Sossegadamente me conduz
Olhos fechados
Mãos em caricias
Afagam cabelos meus
E assim sem pressa alguma
A vida segue enquanto
Vai anoitecendo assim
Catiaho Alc.
Copyright©catiahoalc.reflexodalmafase2014
8 comentários:
Cátia querida, que lindo poema,
você assim, sentada nesse belo recanto
(deixe a foto maior para nosso encanto),
pensativa, uma calmaria dos céus... o que almejar mais?
Na verdade, estamos todos precisando dessa sua
calmaria, de um sossego, de mais paz.
Muitíssimo lindo esse seu poema, aplausos, amiga!
Uma boa semana, pois hoje é apenas terça feira...
Beijinho
Cátia querida, que lindo poema,
você assim, sentada nesse belo recanto
(deixe a foto maior para nosso encanto),
pensativa, uma calmaria dos céus... o que almejar mais?
Na verdade, estamos todos precisando dessa sua
calmaria, de um sossego, de mais paz.
Muitíssimo lindo esse seu poema, aplausos, amiga!
Uma boa semana, pois hoje é apenas terça feira...
Beijinho
Olá, amiga Cátia, gostei muito de ler
esse seu inspirado poema, que me deu a impressão
de que saiu num sopro só!
Uma boa semana, com saúde e paz
para a família.
Beijo.
Bello poema te mando un beso.
Olá, querida amiga Cátia!
A pressa é inimiga da perfeição da poetisa. Sendo assim, saiu lindo e calmo seu poema.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos
Querida, Cátia!
Que linda foto! Na calmaria em meio a natureza, perfeita inspiração para um belíssimo poema.
Saúde e paz!
Beijinhos 🌷
estimada Catia . tu poema esta lleno de reflexiones donde la vida pasa a traves de ellas y deja un sabor de paz y armonia hecha bella poesia ...me encantó leerte , feliz semana y un fuerte abrazo Catia.jr.
Sem pressa. Assim é que deveria ser.
O ser humano atropela tudo, colocando pontos onde deveriam existir apenas algumas virgulas. O pior, é que alguns amam as reticências. Sequer sabem terminar algo.
E assim, sem pressa, alguns aprendem a viver de verdade, e vivem mais, não na quantidade de tempo, mas na magia de se entregar ao prazer de, quem sabe, apenas respirar.
Lindos versos, Catia. Grato.
Marcio
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