Amar tem dessas coisas de saudade
Por mais que o outro perto esteja
Há um tempo em que a minima
Ausência sentido com peso se faz
Nesse tempo que alma poeta
Sente, se ressente e o peito
Parecendo ferido se deixa doer
É tal da saudade
Que poeta diz ser como fome
Pior que como fome é
Nada aplaca ou ameniza
A falta que faz perto
e que a todo momento
pelos cantos faz suspirar
eita coisa doída essa bendita falta
que faz o amor da gente
Reflexo d'Alma entre suspiros e delírios
seg0042 0612012
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