Reflexão em Essência Compartilhada

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Depois do devaneio vem o torpor

Depois do devaneio vem o torpor
Vem a boca seca
Junto com o abandono
O renovar de forças só vem nem sei como
As pernas que bambas não sustentam meu corpo
A mente que limpida não segura a ideias
Mas os sentidos alerta
Clama por algo que não ouso citar...
Estou assim
Completamente vulneravel hoje
E isso é simplesmente fora de meu controle
Debilidade não combina comigo
Mas não sei...
Só me sinto assim.
Me ajuda?

Reflexo d'Alma

5 comentários:

..::Andressa::.. disse...

Depois da tempestade sempre vem a calmaria, não é o que dizem?
Só esquecem de falar do trabalho que dá arrumar tudo depois da tempestade.


Beijão!

Anônimo disse...

Refletindo...

Deliciosamente!


Abraços, flores, estrelas..

Poeta Eterno disse...

Faço das palavras do Edson as minhas proprias.

Catiaho Reflexod'Alma disse...

Andressa, voce é muito jovem em muitos sentidos.
Mas infelizmente nem sempre depois da tempestade vem a calmaria, vem tanta coisa que nos nem sempre imaginamos:vem a enxurrada,vem enchente,vem o destelhamento,vem o lavar e limpar e vem a exa ustão(isso se for tempestade chuva); mas ser forem tempestades poéticas até o inferno vira ceu,dia vira noite, a lua jorra sangue o sol torna-se gelado.Sou poeta minha alma não vive de pensamentos mortais, poetas são miragens.Na verdade nos nem existimos, só refletimos o grandes que vieram antes de nós.Porque se formos apenas meros trancritores de palavras ou se falarmos de nós mesmos e de nossas idéias,assim que nosso corpo baixar a sepultura ninguém nem os nossos se lembrarão de nós por muito tempo,desfarão de nossas coisas, nosso livros, nossos pertences.Venderão nossa biblioteca se ela tiver valor financeiro e os resto?Tenha certeza vai pro lixo como o papel do banheiro, talvez até no mesmo saco.E de nós ninguém se lembrará...
Sou poeta de alma...meus delírios são só meus delírios........e quero ser imortalizada não pelo que escrevi...mas pelas marcas que deixo pelo caminho...

Inês Marinho/Procuro leitores disse...

Você está, se entregando ao seu "ser-poeta", essa vulnerabilidade, essa sensibilidade, é perfeitamente e explícita nos poetas.

Calma! Relaxa e curte!Aproveita estes momentos, vida de poeta não é fácil... se descobriu poeta,aguenta o fardo agora!rsrsrsr
Más é delicioso!

Te adoro!

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