Pro-vo-ca-ção Final
Na verdade a venda nem esta
apertada é mais um símbolo de encanto e confiança do que um provar da visão.
E ela nem precisaria, pois desde que foi tocada ali diante da
lareira já instintivamente já até como nos momentos de mais excitação que sempre fecha os olhos para se permitir plenamente entregue ao sentir.
Ele ainda serve mais um pouco de vinho, ela ouve o delicado som do liquido
sendo despejado na taça...
agora sente que é passado diante de si para que sinta o aroma do vinho, sabendo que provocará
água na boca molha o dedo e passa de leve nos lábios, mas antes deixa que gotas se façam
sentir... para só depois levar-lhe a taça a boca para que sorva o quanto deseje, fazendo o mesmo
com o restante .
Pousa a taça.
Se poe de pé ajudando-a puxa e para si beijando-a como se o mundo inteiro parece apenas naquele ato profundamente eterno.
Com elegância dá o braço e com cuidado por ainda ter os olhos vendados a conduz ate
onde a mesa esta posta e espera ali já alguém tempo sem pressa...
A melodia que faz fundo se mistura a pouca luminosidade, ao aroma suave...
a conduz a algo que parece uma cadeira
-Tudo bem?
- Perfeito.
-Medo?
-Por não estar vendo?
-Sim.
-Não! Pelo contrario, estou excitante, sabe que gosto de misterio.
-Descreve o que sente?
- Sinto... um incêndio em mim...
-Pronta para prosseguir?
-Tem mais?
-Não quer que continue?Eu paro aqui.
- Sim continue, por favor, imploro
riem
- Quero que sinta os aromas
Passa a trazer a ate as mais diversas possibilidades para que sinta o aroma
e tanto da a ela pra provar o que deseja quanto prova também.
Sorrirem e provam e brincam de serem felizes como somente as crianças
sabem fazer com perfeição porque na verdade são os únicos seres que
exercem verdadeiramente a liberdade.
Aumenta o som
-Quer beber mais algo?
balança a cabeça que não
-Vou tirar a venda, mas ainda fique mais um pouquinho de olho fechados, quando eu contar ate
três abre os olhos.
Beija-lhe o colo exposto pelo lindo decote, beija-lhe os lábios e ainda a testa e se afasta de frente
- 1 ,2e 3 !Ela abre os olhos e tem diante de si mais fantástica imagem...além das pétalas de rosas espalhadas por todo chão,a sala e mesa também tem rosas em belos arranjos, a mesa posta com criatividade ...
Mas seus olhos passam por cima de tudo e se fixa na figura que sorridente também a contemplas.
-Não diga nada ainda, sei o quanto lhe custa
somente ouvir, peço só mais um pouco de paciência.
-Lembra que dia é hoje? Não precisa dizer eu digo.
Hoje fazem três anos que nos falamos pela primeira vez,lembra foi por acaso por acaso.
Dia inesquecível!
Desse dia pra cá já vivemos tantos momentos bons, lindos e únicos.
-Sem promessas e conseqüentemente com menos cobranças
Lembra do nosso pacto?
-Sim... viver sem promessas e o mínimo possível de cobranças cobranças...
- Sim... atitudes que combinassem com nossa ousadia de tentar ser feliz.
-Sendo livres nos vendo quando desejamos e nos afastamos quando temos que nos afastar,
seja la porque seja.
-E nosso lema?
ela agora balbucia...
- Que seja eterno enquanto dure.
-Sim, que seja eterno enquanto dure e nossa eternidade dura esses três lindos anos.
- Sem promessas e com o mínimo de cobrança possível
-Mas com muita intensidade, pois a eternidade é o tempo que passamos juntos
-É o paraíso?
- Sempre onde estivermos juntos será o nosso paraíso
-Então é aqui!
solta o cabelo que estava levemente preso, tira o vestido vermelho que tão bem se caíra
acentuado a pele
ele faz o mesmo e atiram junto ao canto onde estava o lenço vermelho pousado,
as roupas como que se acomodam uma a outra
Finalmente tais qual o casal do paraíso no Éden se aproximar e pela ultima vez nesse tempo
olham em direção a lareira que agora calma ainda crepita...
beijam-se com candura
ele oferece-lhe a mão e seguem para o lugar onde outras surpresas os esperam...
Mas que somente aos dois cabe intensamente vivê-las.
A noite prossegue
Na sala ...
a mesa posta,
as flores,
as velas e as essências misturadas,
a garrafa de vinho e as taças ...
testemunhas silenciosas de um pacto
e uma conspiração mágica que
mais parece o ecoar de um mantra sagrado
“Que seja eterno enquanto dure..."
de preferência entre sonhos e delírios...
Catiaho Alcantara
Reflexo d' Alma
FINAL (será?)
-----------------------------------------------------------------------------Daqui pra baixo todo texto em sequência, inclusive o texto final.
Pro-vo-ca-ção 1
Pro-vo- ca ção Final
Telefone toca uma,
duas,três vezes...
larga o faz
e atende
ofegante.
Ouve respira agitada ,
responde com certa dificuldade.
Hunrumm ...sim estava com as
duas mãos ocupadas.
Sorri achando engraçado o que
acabara de dizer e ouvir.
Diga ,
Para!
Sei?
Ah ensina?
Pode.
Deixo.
Todo....
Posso?
Levo!
Quero,quer também?Gargalha gostosamente novamente.
Oh sim claro que sei que gosta de minhas gargalhadas.
Mas vou eu ou vem você?
Hummmm vamos os dois!
Ta bem sei onde é... em uma hora... menos...
Desliga o telefone pega caneta e anota algo e começa a por as coisas no lugar, pega a bolsa abre a gaveta pega algumas coisas que joga na sacola...
Isso e isso e isso.
Olha ao redor e ri sozinha um ar de felicidade e contentamento enche o ambiente, gosta desses momentos em que nada é previsível.
Olha o relógio, tem que dar tempo para um banho rápido, frio; quer estar alerta, tira as roupas e joga para alto e corre para o banheiro aos pulos, cantarola enquanto a água gelada cai sobre
o corpo...
quente...
Veste algo confortável jeans e camiseta, derrama o perfume com certo êxtase...
Não espera nem mais um segundo, reconfere dentro da necesser, tudo certo, pega as chaves e
o papel onde o endereço fora anotado, gira nos calcanhares, só volta a pensar quando já
estaciona e entrega as chaves ao que lhe estende as mãos para guardar o carro.
Já no elevador não pensa; divaga...
Cada passo é um agitar da mente...
Não caminha flutua...
São poucos passos do elevador até a porta que tem o numero que esta no papel...
Já à porta antes de mais nada vê o aviso: entre sem bater.
O coração dispara.
E aceita a pro vo ca ção
Obedece sem hesitar...
(que acham? o texto deve continuar?)
Reflexo d’Alma entre sonhos e delírios
Aceitando a Pro - vo- ca- ção
A porta entreaberta é um convite, pela fresta percebe que tudo se encontra na penumbra,
depois de ter empurrado a porta ainda volta e confere o numero escrito na o papel com o que
tem na porta, esta na porta certa.Desde o primeiro encontro fora assim, ambos se esmeravam em surpreender o outro, não por competição mas porque entendiam o quando a magia alimentava o desejo e acendia a paixão ao mesmo tempo que construía entre os dois uma ponte que na verdade não sabiam e nem queriam saber onde ia levá-los...só iam em frente.
Era sempre assim:chamados ao meio do dia e até mesmo da noite ou da madrugada...
Respira fundo, a respiração não é tranquila; entra de vez, fecha a porta e retira a chave,
é algo que combinaram desde a primeira vez.
Logo que entra apesar da penumbra dentro percebe que o chão tem algo espalhado,
presta atenção pra se acostumar com o ambiente e se encanta com pétalas de rosas espalhadas por todo espaço...caminha devagar, perfume esta espalhado agora, há também uma musica suave ...passa pelo corredor e depara com a lareira acesa...como pudera?
Como conseguira ?
Sorri externando uma alegria quase infantil.
Perto uma mesa baixa também com pétalas de rosas espalhadas, uma garrafa de vinho e 2 taças
algo coberto ainda sobre uma bandeja...o calor e as labaredas ja exercem seu poder sobre ela,
a face ruborizada, as mãos um tanto trêmulas...ainda pensa em como era impossível uma lareira
assim e acesa ali! Só agora da-se conta que ele não esta ali,não há barulho de água caindo não
esta no banho...só agora lembra do que havia sido posto na bolsa..passa mão nos cabelos,
não quer afastar-se da visão do fogo, ali mesmo tira os sapatos por um pouco, arranca o jeans
com ânsia de quem quer livrar-se de algo incomodo, tira a camiseta, usava apenas 3 peças,
agora de uma só, dobra as 2 que tirara , poe cuidadosamente ao lado, fora do caminho.
Pega a bolsa , tira os cigarros e o isqueiro , deixa ao alcance das mãos, tira outra coisa e poe
em cima da mesa quase que automaticamente e ainda puxa do fundo apenas uma peça de seda que veste por cima , acerta na cintura , há um espelho próximo olha de relance e confirma o quanto o vermelho lhe cai bem e acentua a pela clara..deixa a bolsa ao lado da roupa tirada e se atira gostosamente nas almofadas postas bem em frente a lareira.
Sente sede,tem os os lábios ressecados que pedem algo para umedecê-los mas não consegue se desprender da chama que dança ali em uma coreografia única ...
o mundo parece ter parado conspirando a favor de mais esse mágico momento.
Deveria estar ansiosa mas não esta sabe deve apreciar cada instante ...acende o cigarro e saboreia até que termine so assim se dá por satisfeita e fecha os olhos nesse quase extase ouve ao longe a chave girar na porta...
instintivamente respira fundo deseja mais que nunca sentir seu perfume...inerte se mantém de olhos fechados...
(...)
Ao girar da chave...
Batidas em sequência a tira do devaneio que estava e murmura:
-Não é ele.
Se poe em alerta,senta tentando situar-se até que ouve:
- Serviço de quarto!
A voz do outro lado faz com que se ponha de pé num salto ;
raciocina e como quem foge literalmente sumindo dali se
enfia na primeira porta
entreaberta e já dentro encosta-se na porta ofegante para
se recuperar do susto.
Fecha os olhos buscando o acerto do compasso da respiração...
ainda de olhos fechados sente o aroma envolvente e vai abrindo
os olhos aos pouquinhos e tudo se mistura :
as nuances das velas que iluminam as bancadas
ao perfume suave ...
no chão ainda petálas espalhadas até a banheira que cheia ..
parece borbulhar a convidá-la...
Sorri encanta;tem vontade mas não ousaria sem ele,não dessa vez.
Caminha apoiada na parece avança um pouco e se posta de frente ao espelho,
sorri gostosamente de excitação e contentamento...a face
novamente afogueia..
Abre a torneira,oscila entre a quente e a fria ...brinca um pouco com as duas.
Mas precisa de fria pra aplacar o fogo do desejo que ja teima em tomar o controle...
juntando as mãos em concha, enche de agua fria e leva a face de uma só vez
porém com cuidado pois não quer desfazer a leve maquiagem antes de estar com ele,
sem contar que deixara a bolsa la fora ...
a agua fria de estalo a tras de volta ao que pode chamar de realidade ,
sem noção do tempo que passara volta à porta ...
encosta o ouvido na porta , tentativa de ter certeza se há barulho ou movimento...
não ouve nada
somente absoluto
silêncio...
de súbito
uma única batida
seguida de a voz que soa como música para seus ouvidos
- Sei que esta aí,pode escolher:sai você ou entro eu?
responde pra alimentar o mistério:
- Que prefere?
- Depende...trouxe o que ao telefone? Está aí com você?
-Não!!!Não?Como não?
- Sim!
Gargalha deliciosamente
- E não esta aqui comigo,mas sim eu trouxe ,
claro que trouxe!
Mas está ai fora perto da lareira...
Então começam
a brincar
Ele de empurrar
Ela de reter a porta até que...
assim pela fresta da porta
os olhos se encontram
e eternizam o momento
enquanto a decisão
já tomada
define
os próximos
momentos de
suas vidas... (...) será?
Deliciosamente Pro vo can te
Ele empurra a porta
Ela também
Ele quer entrar
Ela não quer sair...
Bricadeira de gato e rato que segue até
que pela força
do querer ela facilita ele poe o pé
e entra...
Num abraço intenso
desejam-se
mas ainda que queiram
ainda não ...
Ele a convida para dançar
ela tenta dizer algo
mas com um beijo intenso a cala;
ja sem forças é amparada aceita o convite
para a dança...
não deseja ver nada,
apenas deixar-se guiar...
bailam por um tempo
até que
voltam pra perto da lareira.
Ele a comoda entre as almofadas,
serve o vinho
diante das chamas que oscilam avermelhadas e sedutoras;
sorvem
cada gole com o mesmo prazer com que se desejam...
porém ...
Tomam mais um pouco do vinho,
tomando as taças as pousa perto;
busca bolsa dela com os olhos,
estica-se,
alcança ...
tira do fundo dela
o lenço e seda vermelha!
e como magia
em movimentos rápidos diante dela que sorri
pensando,
que nunca se cansará de ser surpreendida assim.
Dando a volta
ajoelha-se e agitando o lenço a diverte
enquanto beija delicadamente seu pesçoso exposto,
suas orelhas sedosas
e segurando a ponta do lenço
passa levemente sobre seu decote...
pesçoso...
face
e num passe de mágica
venda seus olhos de um só movimento (...)
Pro-vo-ca-ção Final
Na verdade a venda nem esta
apertada é mais
um símbolo de encanto e
confiança do que um provar da visão.
E ela nem precisaria, pois desde que foi tocada ali diante da
lareira já instintivamente já até como
nos momentos de mais excitação sempre fecha os olhos
para se permitir plenamente entregue ao sentir.
Ele ainda serve mais um pouco de vinho, ela ouve o delicado som do liquido
sendo despejado na taça...
agora sente que é passado diante de si para que sinta o aroma do vinho, sabendo que provocará
água na boca molha o dedo e passa de leve nos lábios, mas antes deixa que gotas se façam
sentir... para só depois levar-lhe a taça a boca para que sorva o quanto deseje, fazendo o mesmo
com o restante .
Pousa a taça.
Se poe de pé ajudando-a puxa e para si beijando-a como se o mundo inteiro parece apenas naquele ato profundamente eterno.
Com elegância dá o braço e com cuidado por ainda ter os olhos vendados a conduz ate
onde a mesa esta posta e espera ali já alguém tempo sem pressa...
A melodia que faz fundo se mistura a pouca luminosidade, ao aroma suave...
a conduz a algo que parece uma cadeira
-Tudo bem?
- Perfeito.
-Medo?
-Por não estar vendo?
-Sim.
-Não! Pelo contrario, estou excitante, sabe que gosto de misterio.
-Descreve o que sente?
- Sinto... um incêndio em mim...
-Pronta para prosseguir?
-Tem mais?
-Não quer que continue?Eu paro aqui.
- Sim continue, por favor, imploro
riem
- Quero que sinta os aromas
Passa a trazer a ate as mais diversas possibilidades para que sinta o aroma
e tanto da a ela pra provar o que deseja quanto prova também.
Sorrirem e provam e brincam de serem felizes como somente as crianças
sabem fazer com perfeição porque na verdade são os únicos seres que
exercem verdadeiramente a liberdade.
Aumenta o som
-Quer beber mais algo?
balança a cabeça que não
-Vou tirar a venda, mas ainda fique mais um pouquinho de olho fechados, quando eu contar ate
três abre os olhos.
Beija-lhe o colo exposto pelo lindo decote, beija-lhe os lábios e ainda a testa e se afasta de frente
- 1
-2
- e três
ela abre os olhos e tem diante de si mais fantástica imagem... além das pétalas de rosas espalhadas por todo chão, a sala e mesa também tem rosas em belos arranjos, a mesa posta com criatividade ...
mas seus olhos passam por cima de tudo e se fixa na figura que sorridente também a contemplas.
- Não diga nada ainda, sei o quanto lhe custa
somente ouvir, peço só mais um pouco de paciência.
-Lembra que dia é hoje? Não precisa dizer eu digo.
Hoje fazem três anos que nos falamos pela primeira vez,lembra foi por acaso por acaso.
Dia inesquecível!
Desse dia pra cá já vivemos tantos momentos bons, lindos e únicos.
-Sem promessas e conseqüentemente com menos cobranças
Lembra do nosso pacto?
-Sim... viver sem promessas e o mínimo possível de cobranças cobranças...
- Sim... atitudes que combinassem com nossa ousadia de tentar ser feliz.
-Sendo livres nos vendo quando desejamos e nos afastamos quando temos que nos afastar,
seja la porque seja.
-E nosso lema?
ela agora balbucia...
- Que seja eterno enquanto dure.
-Sim, que seja eterno enquanto dure e nossa eternidade dura esses três lindos anos.
- Sem promessas e com o mínimo de cobrança possível
-Mas com muita intensidade, pois a eternidade é o tempo que passamos juntos
-É o paraíso?
- Sempre onde estivermos juntos será o nosso paraíso
-Então é aqui!
solta o cabelo que estava levemente preso, tira o vestido vermelho que tão bem se caíra
acentuado a pele
ele faz o mesmo e atiram junto ao canto onde estava o lenço vermelho pousado,
as roupas como que se acomodam uma a outra
Finalmente tais qual o casal do paraíso no Éden se aproximar e pela ultima vez nesse tempo
olham em direção a lareira que agora calma ainda crepita...
beijam-se com candura
ele oferece-lhe a mão e seguem para o lugar onde outras surpresas os esperam...
Mas que somente aos dois cabe intensamente vivê-las.
A noite prossegue
Na sala ...
a mesa posta,
as flores,
as velas e as essências misturadas,
a garrafa de vinho e as taças ...
testemunhas silenciosas de um pacto
e uma conspiração mágica que
mais parece o ecoar de um mantra sagrado
“Que seja eterno enquanto dure..."
de preferência entre sonhos e delírios...
Catiaho Alcantara
Reflexo d' Alma
FINAL (será?)
============================================
6 comentários:
cARAMBA QUE NARRATIVA GOSTOSA TITA. Voce poderia escrever novelas...o Brasil tá precisando pq atualmente as que estão rolando por ai tão fraquinha por demais da conta...num dá gosto de ver, nem um bocadim esses trem...se é que me entende : )
Me sinto devidamente provocado
Jaime!
Escrever pra uma serie ou novela
É um sonho que guardo pra hora certa.
Que bom que se sente provocado...
sonhar é poder realizar...
Experimmenta!
a partir da provocação 2, vou pro bar, volto, começo a apertar os dedos! olha o que voce me provoca, mulher...eu acordo cedo! 'voce sai ou eu entro?' foi uma senhora frase naquele momento. 'ele a acomoda nas almofadas' lareira, lenço de seda no decote. Aumenta o som, quer beber mais? tira a venda. que final delicioso – tcharan - entre sonhos e delírios. valeu muito e eu sabia. um beijo!
Cris!
Olha esse encontro :eu juntnaod vc e o Jaime,
ta faltando a Jan e o Di.
Deus!!!!!!!!!!
Que bom que gostou.
Esse texto é o piloto de
algo muito bom!
Vc vai saber na hora certa.
Bjins sonhos ,delírios e calor!
Olá, Catia!
Muito bem escrito este conto. Onde os personagens foram arrajando "argumentos", para um delicioso final...
Parabéns!
Beijinhos doces...
Gil
Gil,
que bom que acha assim.
Adoro quando vem ler.
Bjins entre sonhos e delírios
Postar um comentário