O senso tão censo renega.
A razão nessa hora se apega.
Há o grito que já se perdeu.
Bem como a vontade desapareceu.
Nem mais sabe como tudo se deu.
Se foi a vida que enquadrou
Ou se a responsabilidade que feneceu.
Talvez do sonho só reste acordar
Vida que conduz a um quase nada.
Responsabilidade que hoje só somada;
Ou então pesadelo que desaguou
Nessa hora tudo fica tão finito.
O céu tão longe ...infinito
E a vontade de nada ouvi ter dito.
Catiaho Alcantara
6 comentários:
Oi.. Muito belo e complexo o poema... Gostei muito, mas confesso que ainda não fiz uma leitura adequada, acredito... Abraço.
PS.: Por que será que lá no meu blog este teu espaço nunca atualiza, sempre data de 2 anos... não entendo..."
Reflexo d Alma entre Sonhos e Delírios
Liberdade ! - *Me entrego.* *Paro de lutar.* *Solto a mente* *mergulho de cabeça* *sem medo.* *Posso e quero* *Desejo tenho.* *Sigo prossigo * *hoje e sempre.* *Solt...
2 anos atrás"... Veremos, "eles" não vão nos afastar (risos).
que belo blog, que bom vir aqui.
Maurizio
Acho que a maioria dos poetas vivem sonhando e delirando, e sem medo de se despir em palavras.
Arte e sentimento puro.
Bjs
A razão deixa tudo finito mesmo. é próprio do poeta viver a loucura da liberdade. Gostei das suas divagações. Qual é a diferença entre divagação e sonho ? Beijos poeticos. Boa semana...
Lindo esse aí, he! Gostei mesmo.
Continua, já sabe que estou te seguindo, seguindo mesmo!!! huuuu
Vivemos sonhando deslizando nos sentimentos, passamos muitas vezes na vida sem entender o seu significado
beijinhos
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