Hoje canção sou,
Vento solto
palavra sem
rima.
O encanto me cercou,
fez-me primavera
espalhando-me toda
em flor.
Somente perfume,
polém,pétalas,pistilo...
atraindo beija flor .
Pousam por mim borboletas,
abrindo e fechando suas asas
misturando comigo
cor e cor.
Hoje canção do rio sou,
assim sigo adiante como abelha...
que sabe do mel o
real sabor.
Reflexo d'Alma entre sonhos e delírios
Pasargada 1505 03-9010
3 comentários:
Se escolhidas criteriosamente, as palavras desarmadilham as emoções, se usadas com inabilidade, animam antagonismos irremediáveis.
Bacaninha a canção do rio, entre desabrochares de vidas e flores ao léu e às borboletas... Fiquei curioso sobre o concurso literário, acho que vou te mandar um 'email', já, já! Abração!
E que essa canção seja como a calmaria do rio,,,leve o amor mais sereno em paz ao coração,,,beijos querida,,,saudades imensas de vir aqui...uma linda semana e fique com Deus.
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